O atendimento pré- hospitalar (APH) oferece suporte à vida de vítimas expostas a situações com algum risco à vida daquela pessoa. E para que esse atendimento ocorra de uma forma positiva para minimizar as sequelas daquele acidente foram criadas estratégias de suporte rápido.A assistência fornecida pelo APH é fora do ambiente hospitalar, podendo incluir locais diversos não relacionados ao sistema de saúde, mas também, em ambientes como as Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades de pronto atendimento 24 horas (UPAs), e o Samu.
Entre os cuidados iniciais, o atendimento deve seguir uma avaliação inicial da situação, uma abordagem inicial ao paciente, sistematizada pelo ABCD, e, por fim, uma avaliação secundária da vítima.
Ademais, entre as situações mais incidentes e graves encontradas no APH encontra-se o traumatismo cranioencefálico (TCE). Desse modo, este tipo de trauma pode afetar gravemente a qualidade de vida da vítima, uma vez que possui múltiplas sequelas incapacitantes.
O Traumatismo Raquimedular é um trauma que, assim como TCE, é predisponente de agravos neurológicos. Ambas formas de traumatismo encontram como principal etiologia a traumática, colocando, epidemiologicamente, os homens com menos 45 anos como o principal grupo de risco.
Portanto, as vítimas de traumatismo, principalmente aquelas que não passam pelo APH, que serve para minimizar as consequências dos traumas, tem causado um prejuízo socioeconômico significativo para o país, se enquadrando em um importante problema de saúde pública.
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